quarta-feira, 3 de julho de 2013

Carta fora do baralho

Seja qual for a saída desta crise governativa, Portas sai mal deste episódio, dando a impressão de se motivar mais por caprichismo pessoal do que por uma atitude politicamente ponderada e responsável.
Se em resultado das próximas eleições o PS precisar de um parceiro de coligação para formar maioria, é de duvidar se o CDS poderá ser uma alternativa elegível. Ninguém gosta de parceiros de goveno imprevisíveis e/ou caprichosos.