quarta-feira, 14 de julho de 2004

Inesperado

António Vitorino "borregou", recusando a liderança do PS. A sua justificação (fora as «razões pessoais«, que são insindicáveis) é pouco convincente. Como entender que Vitorino, um típico "animal político", tenha enjeitado a forte possibilidade de vir a ser primeiro-ministro em 2006 (se não fosse antes)? Não cessam as surpresas na política!